No "Dia da Saída", como ficou batizada a sexta-feira, mais uma vez milhares de egípcios saíram às ruas e, concentrados na Praça Tahrir, oraram e pediram a saída imediata de Mubarak. A violência contra a imprensa continuou, e muitos jornalistas deixaram o país. O Chefe da Liga Árabe e potencial presidente Amr Moussa se juntou aos protestos. No Irã, o aiatolá Khamenei afirmou que as revoltas tunisiana e egípcia representam o despertar árabe contra o Ocidente.
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