Quando se completavam 3 três semanas de protestos, a Praça Tahrir seguia sendo palco de tensão entre manifestantes, agora reivindicando reformas trabalhistas, e o exército, que pedia ordem. Enquanto isso, o Conselho Militar convocava um referendo constitucional para dentro de dois meses e clamava pelo fim das greves no país para que a economia egípcia pudesse ser reativada
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