O senhor divulga diariamente em seu Twitter o link para download do ringtone. E muitas pessoas na rede social repassam o link para outros usuários. São, em sua maioria, jovens que não eram nascidos quando o jingle foi veiculado pela primeira vez. O que você acha que o jingle tem que o torna atemporal, chamando atenção das novas gerações?
Você disse uma coisa interessante, ele atravessa gerações. Esse jingle é considerado um fenômeno, é estudado por superiores de marketing. Ele tem um segredo que não conseguimos decifrar. Há uma força intrínseca.
Acha que os jovens de hoje estão politizados?
Muito. O jovem hoje tem uma ânsia para encontrar valores. A partir do momento que o jovem investiga, ele acha conteúdo. Essa identificação com os jovens tem a ver com a nossa história. A história de um partido que não se dobra, não se curva, enfrenta os desafios. E o desafio faz parte dos jovens.
É você mesmo que escreve no Twitter?
Sou eu mesmo. Gosto muito de estar lá. Todas as ideias lá são minhas. Faço questão que seja assim. Acho que o leitor que me acompanha precisa de respeito. Com o crescimento da campanha, talvez eu passe a me envolver menos.