Você também criou um projeto em Goiânia do Portal da Transparência, não foi? Ele foi aprovado, mas já está funcionando?
Já está em fase de finalização. Já foi aprovada a primeira votação, vai para a segunda e depois já vai sair sancionado pelo prefeito. É uma unanimidade, uma votação histórica em setenta anos de Câmara Municipal.
Por que você se envolveu com política?
Porque eu, como jogador, eu não teria a mínima chance de conseguir todos esses projetos e todas essas benfeitorias que eu quero fazer. Então, só através do mandato, do poder da caneta mesmo, que a gente tem condições de realizar esse sonho.
Como foi a sua passagem do futebol para a política. Você foi convidado?
Sim, cheguei a ser convidado e aí eu fiquei relutando. Vendo por esse lado, né, eu cheguei a essa conclusão de que só como jogador, realmente, eu não ia poder fazer o bem para a sociedade.
A sua motivação foi sempre um dia poder legislar sobre futebol?
Não só sobre esporte, mas em qualquer área. E usar o meu nome, a minha influência. Eu sou um formador de opinião respeitado no Brasil todo. É um dever e uma obrigação minha servir à população.