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Ronaldinho gaúcho realiza "sonho" e vira juiz
Segunda-Feira, 21 Agosto de 2000, 09h41
Atualizada: Segunda-Feira, 21 Agosto de 2000, 09h43

Zero Hora
Ronaldinho mata curiosidade e põe apito na boca

Porto Alegre - E a vida imitou a propaganda. Por breves 25 minutos, Ronaldinho realizou num campo de futebol de Osório (RS) o sonho criado para ele pelos publicitários da Pepsi e trocou a tricolor camisa 10 pelo cinza sóbrio de um uniforme de juiz.

Apitando apenas o primeiro tempo, o árbitro improvisado roubou as atenções na partida entre as escolinhas do Grêmio e da revenda de automóveis Juvesa e não precisou de muita autoridade para impor a disciplina. Afinal, quantas vezes um jogo de futebol é apitado pelo ídolo dos jogadores?

Ao contrário do que o comercial veiculado na televisão dá a entender, Ronaldinho não cresceu sonhando com o apito e o cartão vermelho. A história surgiu da idéia de mostrar Ronaldinho fazendo algo diferente.

”Perguntaram o que eu tinha curiosidade de fazer no futebol, e eu respondi que ficava imaginando como seria apitar um jogo, que ser juiz deve ser bem diferente, aí fizeram o comercial, mas o meu negócio em guri era jogar bola, mesmo”, explicou, enquanto se fardava no vestiário do campo da Juvesa, em Osório.

Baseado no comercial, surgiu a idéia de um amistoso entre a escolinha do Grêmio e um time de garotos da Juvesa, a primeira patrocinadora do craque, no tempo em que ele ainda era uma promessa e não tinha sequer idade para assinar contrato, firmado pelo irmão Assis. Com a boa vontade característica, Ronaldo resolveu testar sua reputação perante a garotada assumindo a função que mais contrariedade desperta numa partida. Apitou os 25 minutos do primeiro tempo.

Ironicamente, o menino escolhido para interpretar Ronaldinho no comercial de tevê, ensaiando futuras arbitragens frente ao espelho, mostra mais desenvoltura do que o Ronaldinho de verdade em campo. Nos primeiros 10 minutos de partida, o jogador corria mantendo sempre a mão que segurava o apito próxima à boca, pronto para apitar qualquer coisa e com os olhos arregalados e atentos a cada lance.

Depois de assinalar uma falta, o juiz – como bom cobrador – conferia obsessivamente o posicionamento da barreira. Quando um dos garotos do Grêmio malandramente se adiantou da barreira cortando o trajeto da bola, Ronaldinho parou o jogo, ordenou nova cobrança e aplicou um cartão amarelo ao travesso marcador. Na nova cobrança, a Juvesa marcou, mas os miniatletas do Grêmio não cercaram o juiz indignados. Ao final do primeiro tempo, depois de apitar 43 vezes, assinalar cinco faltas, o craque deixou o campo prometendo pensar nos juízes com mais compreensão. “Prefiro jogar, sem dúvida. É bem mais fácil. Tá louco, tem muita regra, a gente nunca sabe se uma falta foi intencional e tem de ficar se contendo pra não chutar quando a bola vem na nossa direção”, brincou.

Zero Hora


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