Rio - O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, está estudando a possibilidade de entrar com uma ação na Justiça contra os deputados que votaram a favor da quebra do seu sigilo bancário, que ajudaria na investigação do contrato entre a entidade e a Nike. Na quarta-feira, a CPI do Futebol aprovou a decisão por 14 votos a nove.
Segundo um dos assessores de Ricardo Teixeira, o dirigente ficou indignado com os deputados porque imaginava que a quebra do sigilo seria em relação à conta da CBF, e não à sua conta pessoal. A CPI decidiu abrir as duas contas, tanto a de Ricardo Teixeira quanto a da entidade.
A assessoria política do dirigente em Brasília vai se manifestar sobre o caso até a próxima segunda-feira.