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Eurico Miranda diz que não vê moral em senadores
Quinta-feira, 14 Dezembro de 2000, 01h23
Atualizada: Quinta-feira, 14 Dezembro de 2000, 01h24

São Paulo - O deputado federal Eurico Miranda (PPB-RJ), presidente eleito do Vasco, criticou nesta quarta-feira os senadores por decidirem pela quebra de sigilo bancário dos dirigentes. "Eu não vejo moral nos senadores para quebrarem meu sigilo nem o sigilo do Vasco", disse ele, que terá o sigilo bancário quebrado entre os anos de 1995 a 2000 e fiscal de 85, 90 e 95 a 2000. O dirigente carioca prometeu recorrer da decisão da CPI, por se dizer injustiçado.

Entre os dirigentes paulistas que terão o sigilo bancário quebrado, três deixaram os clubes que administraram: Fernando Casal de Rey, do São Paulo, Beto Zini, do Guarani, e Samir Abdul- Hak, do Santos. Os outros são Alberto Dualib, do Corinthians, e Mustafá Contursi, do Palmeiras.

Dualib afirmou, nesta quarta, não estar preocupado com a decisão tomada pela CPI do Futebol. "Vou colaborar para o que for preciso, estou à disposição da CPI." Casal de Rey está em Orlando, nos Estados Unidos, passando férias com a família. Segundo pessoas ligadas ao dirigente, ele tem um apartamento na cidade da Flórida. Atualmente, administra uma empresa em São Paulo. De Rey foi presidente do São Paulo de 1994 a 1998, quando vendeu o passe de Denílson para o Betis, da Espanha, por US$ 26,5 milhões. O dirigente são-paulino quase não freqüenta mais o clube desde que deixou a presidência. Apareceu em maio deste ano para votar na eleição presidencial.

Curitiba - O ex-presidente do Coritiba João Jacob Mehl disse ontem lamentar ter visto seu nome envolvido em denúncias de vendas irregulares de jogadores, com pedido de quebra de sigilos fiscal e bancário.

"No meu período na presidência do Coritiba não vendi nenhum passe de jogador", disse. "Com minhas contas, os deputados vão chorar, porque elas são limpas." O ex-presidente do Atlético-PR Mário Celso Petraglia preferiu não fazer nenhum comentário. Seu advogado, Antonio Carlos de Almeida Castro, disse, por intermédio da assessoria de Imprensa, não entender o motivo da quebra do sigilo de seu cliente.



O Estado de S. Paulo


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