Rio - Se dependesse somente da vontade de Alexandre Kalil, presidente do conselho deliberativo do Atlético Mineiro, o meia Lincoln não teria sido negociado para o Kaiserslautern, da Alemanha. Segundo o dirigente, o próprio jogador já havia lhe pedido para ser negociado, por causa das constantes pressões que vinha sofrendo da torcida atleticana.
“Eu não gostaria de ter vendido o Lincoln, mas ele estava desmotivado devido às pressões que vinha sofrendo e até já havia me pedido para negociá-lo. Houve então a proposta final do Kaiserslautern e concluímos que era o momento certo para fecharmos o negócio. Vale lembrar que se eles venderem o Lincoln para outro clube, o Atlético ainda terá direito a vinte por cento da transação”, disse Kalil.