Rio - O técnico da seleção chilena, Jorge Garcéz, já começou entendimentos com alguns jogadores que atuam fora do país para que eles possam atuar na partida do dia 7 de outubro contra o Brasil, em Curitiba, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2002. Em alguns casos, como os do meia Clarence Acuña e do atacante Reinaldo Navia, as chances não existem. Em compensação, jogadores como David Pizarro e Marcelo Salas deverão participar do jogo.
Pizarro manteve contato telefônico com Garcéz e assegurou que vai estar presente neste confronto. Outro que garantiu que vai se apresentar, se for convocado, foi Salas. “ Estou disposto a jogar contra o Brasil, mas primeiro tenho que esperar para saber se serei convocado. Não sei se o Garcéz vai optar por jogadores mais jovens. Mas se ele me chamar estou à disposição”, afirmou Salas.
Nesta sexta-feira, Garcéz voltou a se reunir com Reinaldo Sánchez, presidente da Associação Nacional de Futebol Profissional do Chile (ANFP), e saiu dizendo que vai permanecer no cargo até o próximo ano. Comenta-se que após os três jogos restantes das Eliminatórias a ANFP vai anunciar o nome de outro treinador. “O Sánchez conversou comigo e disse que não me queria por três partidas. Tenho certeza de que vou ficar à frente da seleção chilena até o próximo ano”, afirmou Garcéz.