Não pensava, desde guri, em ser prefeito de Crissiumal?
Não, minha vida, desde os 10, 12 anos, foi o esporte. É a minha paixão, é o amor que eu tenho, e acho que vai ser o resto da minha vida, não tenho como fugir. Mas tive este convívio (com políticos) e aí a gente vai vendo. Mas, sem dúvida, o momento em que mais tive certeza foi quando comecei a conviver com o senador (Zambiasi) e com as pessoas que conheço do partido.
Quais são suas bandeiras políticas e os projetos que pensa em levar adiante?
Existem projetos inúmeros, né? Mas minha vontade mesmo é muito mais em cima do esporte: como prevenção a doenças, porque acredito que é muito mais interessante e barato. Sempre acreditei na prevenção. Esporte ajuda a prevenir. E vai ser minha área principal. A gente não pode deixar de falar em reciclagem, de meio ambiente. Precisamos mudar muita coisa neste sentido. São coisas que dá pra fazer.
Além de ser goleiro, empresário e, nas horas vagas, DJ, o que mais você fez?
Minha vida sempre foi o futebol. Sempre fui atleta. Com esta possibilidade de política, deixei tudo de lado. Qualquer negócio que eu tinha antes, já não tenho mais, passei tudo, minha cabeça está focada nesta pré-candidatura. Brincar de DJ e ser empresário foram coisas pequenas, nada sério. DJ era muito mais questões sociais: "Olha, meu cachê é para ser doado", tudo em cima de doações e ajuda. Nunca falei nada porque também não interessava pra ninguém. O DJ sempre foi um hobby, uma brincadeira de que sempre gostei, nunca vou deixar de gostar de música. Empresário, foi muito mais para ajudar amigos porque minha vida sempre foi o futebol.