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Rubinho vira chofer de luxo para milionários
Quinta-Feira, 07 Setembro de 2000, 01h03
Atualizada: Quinta-Feira, 07 Setembro de 2000, 01h16

Fiorano (Itália) - Como tradicionalmente acontece, alguns compradores dos modelos Ferrari são convidados pela empresa a percorrer os 2.976 metros da pista de Fiorano, na Itália, com carros iguais aos adquiridos, mas conduzidos pelos pilotos de Fórmula 1. Esse foi o trabalho de Rubens Barrichello, nesta quarta-feira, no circuito de testes da sua equipe. O modelo escolhido, o elegante 360 Modena, está equipado com um motor V-8 aspirado de 440 cavalos. Para alguns mais corajosos sobrou a oportunidade, também, de uma volta nesse mesmo modelo, mas preparado para a competição Ferrari Challenge.

O que primeiro chama a atenção na Modena é a sua linha refinada, aerodinâmica, desenvolvida no estúdio Pininfarina. Depois, já dentro do carro, sua potência, oferecendo extraordinária aceleração, impressiona.

Como na Fórmula 1, o motorista troca as marchas tocando com os dedos duas alavancas posicionadas atrás do volante. A da direita permite a ascensão das marchas, enquanto a esquerda é a responsável pela redução.

Nem mesmo existe pedal de embreagem. Todo o processo é automático. Pode-se substituir as marchas sem tirar o pé do acelerador. "Trata-se de um carro de série, limitada é verdade, com características de um modelo de corrida, pela agilidade e capacidade de frenagem", define Rubinho.

Na pequena reta em frente ao box único da pista chega-se a 225 km/h, sem esforço. Com o modelo Modena da Challenge, equipado com um motor mais "bravo" e pneus lisos, o limite é mais alto - 250 km/h. Os discos de freios e pinças bem maiores permitem frenagens impensáveis aos motoristas de carros comuns. Se o motorista ou acompanhante não está bem preso no cinto de quatro pontos, projeta-se na direção do pára-brisa com violência tal a redução súbita de velocidade proporcionada.

O traçado de Fiorano é lento, com curvas, em geral, de baixa velocidade em sequência. "Repare como você pode carregar boa parte da velocidade adquirida na reta para dentro da curva" observa Rubinho. Os comandos no volante para mudança de direção são atendidos com precisão e rapidez incríveis. Nos veículos de série, quando vira-se o volante, há um tempo de reposta até o carro ganhar a direção desejada, em razão principalmente da pouca rigidez das suspensões.

"No limite, o carro tende a escapar um pouco com a traseira", diz Rubinho, mostrando na prática o que deseja explicar. No fim, o piloto brasileiro pergunta ao jornalista se gostou das experiências e conclui: "Pois saiba que para mim tudo isso que passamos representa quase que uma cena em câmara lenta se comparado às velocidades experimentadas na Fórmula 1."

Agência Estado


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