CAPA ESPORTES
 Últimas
 Resultados
 Esportes Show
 Imagem
 Papel de Parede
 Calendário 2001
 Notícias por e-mail
 Chance de gol
 Futebol
 Últimas Notícias
 Brasileirão
 Copa Mercosul
 Estaduais
 Regionais
 Eliminatórias 2002
 Europeus
 Arquivo
 Fórmula 1
 Automobilismo
 Tênis
 Basquete
 Vôlei
 Surfe
 Aventura
 Mais esportes
 Colunistas
 Especiais
 Fale com a gente




 Fale com a gente



 Compras



Futebol
ÚLTIMAS NOTÍCIAS

“Não precisa desestabilizar a CBF para criar a Liga”, diz Fábio Koff
Quinta-feira, 23 Agosto de 2001, 02h00
Atualizada: Quinta-feira, 23 Agosto de 2001, 02h04

Rio - O presidente do Clube dos 13, Fábio Koff, diz que a entidade que dirige não abre mão de realizar a Liga Nacional em 2002 e que não teme um possível alinhamento das federações estaduais com a CBF.

A desmoralização da CBF com as denúncias a Teixeira ajudam ou atrapalham a criação da Liga?

Koff: Elas enfraquecem o que foi acertado. Teixeira reagirá. As federações poderão trocar apoio a ele por um endurecimento na aceitação da Liga.

L!: Quando foi definido o acordo para o calendário, se falou que não haveria caça às bruxas?

Koff: Nunca ouvi dizer que não haveria caça às bruxas. Mas tem que ficar claro que ninguém está entregando o Ricardo. Não precisa desestabilizar a CBF para criar a liga. De qualquer forma ela surgirá. Se formarmos a liga, a CBF passa a ser apenas uma auxiliar.

L!: Uma provável reação das federações preocupa o Clube dos 13?

Koff: Os presidentes se manifestaram contra o calendário, não querem as ligas para não perderem poder. Estou na expectativa de saber o posicionamento das federações. Não tem o menor sentido elas se oporem à Liga por medo de enfraquecerem seus campeonatos. Eles continuarão, só que sem os grandes. Viveremos um momento difícil, mas a formação da Liga é irreversível.

L!: Teme um confronto?

Koff: Ele é iminente, mas estamos preparados. Se houver radicalização das federações ele será inevitável.

L!: O Clube dos 13 pode radicalizar e romper com a CBF?

Koff: Isso traria várias conseqüências, como os contratos dos jogadores serem anulados, não disputarmos competições internacionais. Não queremos fazer uma liga pirata.

L!: Mas se os clubes romperem com a CBF o poder não trocaria de mãos?

Koff: A força vem dos clubes, que são as entidades predominantes entre os diferentes setores do futebol. Em caso de conflito, sobrevivem os clubes às federações e à CBF. O que são essas entidades sem os clubes? Mas queremos ficar na legalidade.

L!: Qual o trunfo do Clube dos 13?

Koff: A Série B para acontecer teve que receber recurso do Clube dos 13 (R$ 2,4 milhões). Cadê o recurso próprio? Por que temos que mantê-los se os torneios não se sustentam? Se não tivéssemos entrado com ações contra a CBF, teríamos até 32 clubes no Brasileiro-2001. Temos que buscar a moralização dos calendários.

L!: É um argumento, mas qual a garantia?

Koff: A lei. Os clubes formam as ligas e recorrem à CBF para as registrarem. A lei obriga a CBF a acatá-la.

L! Sportpress


Copyright© 1996 - 2001 TERRA. Todos os direitos reservados. All rights reserved.
Aviso Legal

 

 VEJA AINDA
CBF
Por enquanto, Teixeira está seguro no cargo
Senadores divulgam nota respondendo críticas da CBF
Presidente da CPI critica advogado da CBF
CBF entra na guerra com a Globo e Seleção joga às 20h
Veja lista completa
Clubes & Empresas
Empresa de Pelé assina contrato com Clube dos 13
Clube dos 13 quer a Globo para mudar regulamento
Clube dos 13 se mobiliza contra o Remo
Projeto de Lei para o esporte aguarda votação na Câmara
Veja lista completa