São Paulo – O atacante Marcelinho ganhou mais um inimigo. Agora, o melhor para ele é não aparecer na cidade paulista de Sarapuí, que fica a 155 quilômetros da capital.
Tudo porque há denúncias que teria dado calotes em funcionários de um sítio que tinha na região.
No começo da semana, o atleta também havia sofrido outra denúncia, de seu advogado Washington Oliveira, que cobra uma suposta dívida de R$ 250 mil.
Segundo publica nesta quinta-feira o jornal Diário de S. Paulo, o puxador de terra Júlio Marcos Teixeira, cobra uma dívida de R$ 450,00. Já o ajudante de marceneiro Lauro José Siqueira diz que ficou sem receber outros R$ 400,00. O pedreiro Paulo Roberto Medeiros também não pode ver o ex-santista nem pintado.
“Fiz uma cobertura para ele e não recebi e acho que não recebo mais”, afirmou Siqueira, durante o programa Esportes Show desta quinta-feira. “O Marcelinho era muito querido aqui em Sarapuí, mas agora...”, completou.
Outro ponto que tirou do sério as pessoas de Sarapuí foi, segundo o jornal paulista, o descaso com que teria tratado a morte acidente de Cristiano Donizete Machado, de 17 anos, em abril de 98, no sítio do ex-corintiano.
O garoto trabalhava, sem registro, no local quando acabou sendo arrastado por um cavalo assustado.
A mãe de Cristiano, Pedra Batista Campos, contou ao jornal que só recebeu uma ajuda, na época da morte do filho, da assistente social Neuza Aparecida Goulart, Marcelinho nem sequer pagaria o enterro do garoto. “Ele me deu dois cheques de R$ 450,00”, conta a assistente social.
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