Da pré-História aos dias atuais, a massagem faz parte da humanidade
A história da massagem é tão antiga quanto a do homem. Estudos arqueológicos indicam que, já na pré-História, o homem promovia o bem-estar geral e adquiria proteção contra lesões e infecções por meio de fricções no corpo. Seriam os primórdios do que hoje se entende por massagem. Há também registros de que civilizações da Antiguidade, como egípcios, hindus, gregos, romanos, chineses e japoneses, cerca de 300 a.C., fizeram referências sobre os benefícios da massagem para o bem-estar. Mas os primeiros a reconhecer as propriedades curativas dessa técnica de friccionar o corpo foram os chineses, que assinam a literatura mais remota que se tem notícia: o texto médico Nei Ching, escrito 2800 a.C. A palavra massagem é de origem grega e significa amassar. Depois dos chineses, o pai da Medicina, o grego Hipócrates, fez uso das propriedades terapêuticas da massagem, que ele denominou “anatripisis”, cujo significado é friccionar pressionando os tecidos. A expressão foi traduzida para o latim como frictio e permaneceu em uso nos Estados Unidos até 1870. Frictio significa fricção ou esfregação. Na Índia, a expressão usada para designar massagem era shampooing. Na China, era Cong Fou e, no Japão, ambouk.
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Tereza Melo Sousa/ Especial para o Terra
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