O Cialis, junto com o Viagra e Levitra, forma a tríade de remédios inibidores da PDE5 (enzima 5-fosfodiesterase). A inibição dessa enzima permite que haja a ação óxido nítrico, que é a substância responsável pelo relaxamento da musculatura peniana e conseqüente ereção.
A principal diferença do Cialis com relação ao Viagra e Levitra é a duração do efeito. Enquanto o Viagra tem efeito de aproximadamente seis horas e o Levitra de oito, o efeito do Cialis pode chegar a 36 horas, de acordo com informações do fabricante, o laboratório Eli Lilly.
Tendo como princípio ativo a Tadalafila, o Cialis é comercializado em comprimidos amarelos em forma de amêndoa e em doses de 10 e 20 miligramas. Segundo o fabricante, "estudos constataram que 81% dos homens que tomaram Cialis™ obtiveram melhora da ereção".
Os possíveis efeitos colaterais do Cialis são dor de cabeça, intolerância gástrica, congestão nasal, dor nas costas, dor muscular, tontura e rubor facial. Mas, assim como nos similares Viagra e Levitra, não são problemas graves e costumam desaparecer logo no início do tratamento.
Atenção: Em hipótese alguma, o Cialis pode ser utilizado por pacientes que estejam tomando medicação à base de nitrato, indicados para quem tem angina.