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Inter perde e se distância dos líderes
Domingo, 17 Março de 2002, 17h56
Atualizada: Segunda-feira, 18 Março de 2002, 09h22

São Paulo - O Joinville-SC venceu o Internacional por 1 a 0 na tarde deste domingo, em Santa Catarina, com gol de Marlon aos 42 minutos da etapa inicial. Com o resultado, o time gaúcho permanece com 16 pontos na tábua de classificação. O time da casa vai a nove pontos na luta para sair das últimas colocações.

Mas, animada pela derrota do Grêmio para o Figueirense na véspera, a torcida colorada invadiu o Estádio Ernesto Schlem Sobrinho, em Joinville. Para se decepcionar: como quase sempre fora do Beira-Rio, o Inter foi um time desestruturado, sem personalidade, e dessa vez com alguns de seus jogadores sucumbindo ao calor de 37º.

Os do Joinville, ao contrário, compreenderam a importância do momento. Estimulados por um técnico estreante – Luís Antônio Zaluar, ex-Americano, que armou um sistema defensivo quase perfeito – eles se multiplicaram em campo, como se corressem numa tarde de outono.

O Joinville conseguiu o seu gol no final do primeiro tempo, através de Marlon. E, no segundo, fechou-se atrás, explorando os contragolpes. Não permitiu nenhuma conclusão perigosa ao Inter e ameaçou ampliar o escore em escapadas rápidas.

O Internacional começou ameaçando: Fabiano Costa aparou cruzamento de Cássio e cabeceou sobre o gol com um minuto. Mas o Joinville logo equilibrou a partida. Teve o controle do meio-campo na maior parte dessa etapa, permitindo que o Inter tivesse suas chances em lances isolados. Como o cabeceio de Ronaldo, num escanteio, aos 18 que o ala-esquerda Sandro Neves salvou sobre a risca. Ou o lance individual de Fernando Baiano, um minuto após, em que ele girou sobre Paulo César e chutou de esquerda, rente ao poste direito.

Graças à garra de seu time e à apatia de alguns jogadores do Inter, o Joinville passou a controlar o meio-campo, criando condições para arremates perigosos. Pingo e Lico faziam o que queriam no setor, já que o colorado Fabiano Costa não se comprometia com a marcação e o lateral Dênis, o substituto improvisado de Carlos Miguel, estava perdido.

Aos 26,Sandro Neves chutou de fora da área e Clêmer espalmou no ângulo direito. Aos 27, Lico dominou na área, pela meia-esquerda, sem marcação, e chutou no canto direito. Clemer fez grande defesa.

Assim como o meio-campo, a zaga colorada também dava moleza. Bernardi, de 1m90, não ganhou nenhum lance pelo alto – além de exagerar nas reclamações aos companheiros. Aos 40, num escanteio da direita, Paulo César livre saltou e cabeceou forte. Clemer fez outra grande defesa.

Aos 41, Zé Carlos atravessou a intermediária sem marcação e serviu Lico, que dominou na área e chutou forte no canto esquerdo, para outra grande defesa de Clêmer.

Aos 43, Sandro Neves levantou na área, Bernardi deixou Adão serviu Marlon com o peito e o atacante não perdoou: pegou de voleio, de pé esquerdo, no canto esquerdo.

O Inter voltou para o segundo tempo com o seu meio-campo mais aberto ainda: o atacante Daniel Carvalho entrou no lugar de Dênis. Além disso, Fabiano Souza, em sua primeira partida no ano, substituiu Fábio Pinto.

O Inter não conseguiu o controle do jogo e piorou o seu desempenho ofensivo. A bola mal chegava à área do Joinville, pois não havia quem a levasse.

Aos 21 dessa etapa, o técnico Ivo Wortmann partiu para o tudo ou nada: trocou o volante Claiton por mais um atacante, Librelato, outro estreante na temporada. Ficou apenas Alexandre na marcação do meio-campo.

Sem ritmo de jogo, nem Fabiano Souza nem Librelato fizeram boa partida.

No sufoco, o Inter levava algum perigo área do Joinville, como numa bicicleta de Fabiano Costa que passou rente ao poste esquerdo.

Bem armado atrás, o Joinville ameaçava em contragolpes de grande perigo, puxados por Lico e Marlon. Aos 40, por exemplo, Marlon colocou Alex na cara de Clêmer; o atacante chutou no canto esquerdo, mas o goleiro fez uma defesa espetacular. Já nos descontos, uma sequência de três arremates do Joinville quase resultou no segundo gol – todos os chutes bateram na zaga. Ou seja: o Colorado poderia ter voltado para Porto Alegre mais humilhado.

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L! Sportpress

 

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