Tornou-se uma planta comum no Nordeste do Brasil, e hoje é citado de forma geral como feijão de corda ou feijão caupi. A semente foi trazida pelos escravos africanos. O cultivo atual é feito por um processo totalmente manual, da plantação à colheita, e nenhum fertilizante químico ou tratamento é usado. Nos mesmos campos onde o feijão canapu é produzido, os agricultores familiares plantam mandioca, milho, arroz e cajueiros.
O feijão possui nutrientes como proteínas, ferro, cálcio, vitaminas (principalmente do complexo B), carboidratos e fibras.