A expressão geralmente é usada como metáfora para as últimas realizações de uma pessoa. Mas o que este simpático e belo animalzinho, o cisne, tem a ver com isso?
Segundo nos informa o professor Ari Riboldi no seu livro O Bode Expiatório, acreditava-se, antigamente, que o cisne emitia um melodioso canto nos momentos que antecediam a sua morte. Era o mavioso e último gorjeio da ave.
Segundo o professor, por semelhança e sentido poético, a expressão designa a derradeira e mais importante obra de um artista. Nela transparece o seu raro talento, como se tivesse reunido, no último instante da vida, todos os dotes artísticos.